Sirlei Passolongo In Frases: Ser anjo

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Ser anjo

Ser anjo

Ser anjo não requer asas...

Requer mãos nas horas incertas,

risos nos dias nublados..

Basta ser assim!

Feito você! Amigo!

(Sirlei Passolongo)

Esse poema dedico ao meu amigo Paulo Baía

pelo seu carinho e amizade.

Um comentário:

POETA CIGANO15 de fevereiro de 2010 às 05:00
Querida amiga e grande poetisa!!!
Muito lindo teu texto. Uma linda amizade vem do coração, da'lma, sem invólucros!
Meus parabéns!

POETA CIGANO - 15/02/2010.

carlosrimolo.blogspot.com
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Diversos amores

Cúmplices:
Nossos olhos denunciavam o desejo...
(Sirlei L. Passolongo)

Olhares se perderam no espaço
Mas deixaram o brilho de saudade
Na face.
(Sirlei L. Passolongo)
Borboletas são flores que voam... (Sirlei L. Passolongo)

Enquanto não era saudade... Não era loucura chamar teu nome.(Sirlei L. Passolongo)

Não quero deixar-te lembranças... Quero estar inteira em sua vida. (Sirlei L. Passolongo)

Estou revirando meu mundo... Apagando mágoas e falsas ilusões. Quero apenas a razão maior de viver. O Amor.
(Sirlei L. Passolongo)

Tecendo...

Tecendo incertezas, aprendi a viver um dia de cada vez.
(Sirlei L. Passolongo)

Eu aprendi a tecer lágrimas em versos.
(Sirlei L. Passolongo)

Quem dera tecer a beleza das flores de maio.
(Sirlei L. Passolongo)

O tempo tece a saudade e a embrulho em forma de poesia.
(Sirlei L. Passolongo)

Quero tecer os versos mais ingênuos
que possa entende-los uma criança.
(Sirlei L. Passolongo )

Teço saudade disfarçada em verso.
(Sirlei L. Passolongo )

Posso tecer mil versos, mas nada mais belo que "Eu Te Amo".
(Sirlei L. Passolongo)

Anjos tecem o amanhecer para o dia brilhar,
poetas tecem versos para o coração sorrir.
(Sirlei L. Passolongo)

Teço o substantivo amor para eternizar na alma o verbo amar.
(Sirlei L. Passolongo)

Teço uma aliança com o tempo, fingimos que não nos vemos.
(Sirlei L. Passolongo)

Gosto de tecer o amor para gravá-lo na eternidade da poesia.
(Sirlei L. Passolongo)

Suave é o tecer das aranhas, o tecer dos poetas são gritos silenciosos.
Sirlei L. Passolongo